Até onde o jornalismo é ator no pleito eleitoral? Há estímulo para o diálogo? Fundamental seria se a ação midiática pudesse pautar a decisão dos eleitores em relação aos seus candidatos, mas... Restrições legais e pressões sociais barram a ação de um jornalismo cidadão e fundamentador de escolhas, e a decisão, muitas vezes, se funda na publicidade. Irônico, não? Os candidatos são produtos a nossa escolha... Reflentindo sobre isso, tentamos fazer nossa parte!
Para quebrar a apatia dos meios em relação a atuação jornalística, discutimos o papel do jornalismo na construção de um diálogo coerente e aberto durante as eleições. Trazemos também, para o debate do programa que alia conhecimento e boa música no seu rádio, as propostas e idéias das chapas concorrentes as eleições do DCE – Diretório Central dos Estudantes, da UFSM. Representantes das chapas “Quem Espera Nunca Alcança”, “Viração” e “O Tempo Não Pára” têm voz para trazer seus planos para ações dentro do diretório.
Para quebrar a apatia dos meios em relação a atuação jornalística, discutimos o papel do jornalismo na construção de um diálogo coerente e aberto durante as eleições. Trazemos também, para o debate do programa que alia conhecimento e boa música no seu rádio, as propostas e idéias das chapas concorrentes as eleições do DCE – Diretório Central dos Estudantes, da UFSM. Representantes das chapas “Quem Espera Nunca Alcança”, “Viração” e “O Tempo Não Pára” têm voz para trazer seus planos para ações dentro do diretório.
Misturando tudo, entrevistamos a banda paulista Pedra Branca (foto) , que recentemente tocou em Santa Maria. 
Falando na nossa república, os bares tradicionais da cidade foram visitados e recomendados pela equipe do programa ;) Blogs, internet, cinema e muito mais! No Pró-Música, aliando conhecimento, crítica, cidadania, BOA música e uma cervejinha, no seu rádio!
PRÓ-MÚSICA
Segundas, às 22h, nos 800 AM da Rádio Universidade ou em www.ufsm.br/radio
Em breve, disponível para download!
Um comentário:
Acho que enquanto não tornarmos os meios de comunicação verdadeiramente democráticos, eles não vão contribuir positivamente para os debates eleitorais.
Com isto estou querendo dizer que se devem quebrar os monopólios de comunicação. Hoje em dia uma meia dúzia de megaempresários detém boa parte das redes de tevê e rádio do país. Uma minoria poderosa que estrutura a programação de acordo com seus interesses.
É preciso questionar esse monopólio, construir alternativas a isso. Parabéns ao ProMusica da Rádio Universidade que tem avançado no sentido de produzir alternativas midiáticas democráticas. Muito nossa chapa tem se inspirado em vocês para construir propostas que visem a democratização da mídia, como a criação de programa de rádio e outras alternativas capazes de dar voz aos estudantes. Parabéns aos estudantes do ProMusica!
Igor Pereira
Apoiador da Chapa 2 - DCE Viração
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